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Organizado e perfeito,

mas não é vivo, é o mundo da pessoa controladora. Quem vive em função do controle, tem uma existência fria, toca os outros sem tocar e nunca está pleno no presente. Quanta infelicidade existe dentro deste ser? Consegue complicar tanto que deixa passar tudo o que a simplicidade lhe apresenta. O controlador é um mimado que quando quer, não sabe esperar, é agressivo, trata mal as pessoas e principalmente a si mesmo. Quanta infelicidade existe dentro deste ser? Vive somente na superfície da existência. Reflete todas as formas de carinho e bondade advindo de outro, porque a única forma de viver que conhece é a falsa. A ilusão de estar no controle custa muito e a conseqüência sempre será a doença dele ou de quem está próximo convivendo com o controlador. Quanta infelicidade existe dentro deste ser? Sua mente é um completo turbilhão e está sempre na defesa contra um hipotético ataque, precisa tanto? Luz e paz, Zé Reynaldo.

Treinando o Desapego

Hoje recebi este texto de uma pessoa muito querida que mostra bem a emoção que se sente quando se desapega de bens materiais. Passei bem recentemente por essa situação feliz que é a de vender tudo, mudar de cidade e comprar tudo de novo, trazendo na bagagem apenas a história que vivi e alguns ítens de valor afetivo. Hoje no novo lar, estou fazendo uma nova hitória e conhecendo amigos novos... Vou ficar sempre aqui? Não sei, pois o mundo se torna pequeno quando se treina o desapego pelo material, rsrsrs. Segue o texto: TREINANDO O DESAPEGO Martha Medeiros Vende-se tudo  No mural do colégio da minha filha, encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Uma outra mãe, ao meu lado, comentou: - Que coisa triste ter que vender tudo o que se tem. - Não é, não, respondi, já passei por isso e é uma lição de vida.

Se você tivesse…

Só por agora, pare alguns instantes e imagine hipoteticamente que você tem certeza que viverá apenas mais dois minutos... Respire profundamente e se deixe levar por esta viagem... Quem você perdoaria por ter lhe feito algum mal? Perdoe. Se perdoe por ter feito mal a alguém e tenha compaixão por você, pois todos nós erramos. O que você deixou de fazer esperando o melhor momento? Vá atrás e viabilize. Já agradeceu por tudo o que você já tem ou está sofrendo por aquilo que ainda não tem? Agradeça com alegria o seu momento presente. Quanto tempo gastou com preocupações a coisas que nunca aconteceram? Mágoas, rancor, ódio, tristeza, dor, desinteligência, medos, críticas, julgamentos... Tanto apego ao material pra que? Vai levar para onde tudo o que conquistou? Usufrua as suas conquistas materiais, espirituais e físicas, seus entes queridos vão preferir assim e acredite, ainda dá tempo de fazer seu futuro diferente. O propósito da vida é a morte, porém ela lhe dá a opo

O papel

Dias atrás estava em um cartório assinando documentos de uma compra que fiz quando observei a importância e o poder que damos ao papel, por exemplo: -Você nasce, mas só passa a existir para o mundo quando alguém assina um documento chamado Certidão de Nascimento; -Você se forma na escola, mas só vale seu título quando outro papel dito diploma o diz; -Você morre, mas só é considerado morto quando outro papel é assinado e entregue á seus familiares; -Carro, casa, casamento, divórcio, viagem, riqueza, pobreza, tudo depende de um simples papel aceito como “oficial”. Indo um pouco mais fundo, observei que o papel vem de um ser vivo que não faz a menor força para existir – a árvore. Ela simplesmente segue a própria natureza que é existir e, mesmo assim, dá a possibilidade ao homem de criar o papel que tem tanto poder. Mais longe um pouco na observação entendi porque pessoas que, falam a verdade ou que seguem sua natureza amedrontam a sociedade. A pessoa natural é simples, fe

Paciência

Como é difícil tê-la! Como é difícil aprendê-la! Como é difícil exercê-la! Como é difícil explicá-la! No mundo atual em que cada vez mais vivemos da aparência, se pareço que sou algo passo a crer que sou mais respeitado, mais querido, mais poderoso e por isso sem a devida paciência vou deixando de lado a verdadeira essência do meu ser entrando em dividas e consumindo mais do que posso ou preciso somente para agradar aos outros. Complicamos tanto o que deveria ser simples que tudo foge do nosso alcance e controle. Pra que? Quem se importa? Enfim, aprender a respeitar os próprios ritmos é fundamental para diminuir as urgências que nos auto-impomos. Simplifique, desapegue-se da opinião alheia e siga seu próprio ritmo de conquistas materiais, espirituais e mentais. Saúde e paz, José Reynaldo.

Nunca é tarde para sonhar

Existe coisa mais chata do que aquela pessoa que fala o tempo todo que tudo será melhor amanhã? Ou ainda aquele que te obriga a pensar positivo o tempo todo? Vamos combinar, não dá para ser otimista sempre, e essa, é uma regra atual que se impõe a nós quase como uma obrigação e que usa uma parcela enorme de nosso tempo e mente. Há momentos em que se precisa usar a realidade, nem pessimista ou otimista, para tomar uma decisão concreta baseada nas reais possibilidades. O pessimista também é outro chato que fica se vitimizando o tempo todo na esperança de que alguém tome uma atitude por ele e resolva todos os problemas que muitas vezes ele mesmo criou; chato, muito chato. Deu problema, tome uma atitude, seja adulto, saia do coitadinho de mim; é preferível uma decisão ruim ao invés de nenhuma. A falta de atitude proativa te levará a todas as doenças modernas. Nunca deixe de sonhar e evite ser um morto vivo; o sonho te traz criatividade e movimento. Luz e bons sonhos, José Re

Indo com o Circo…

Quantas aventuras nossa existência nos reserva e quantas coisas nós deixamos de fazer esperando o melhor momento... Quando é esse momento? Que culpa é essa de se permitir prazer e que facilidade é essa para correr atrás da doença? Agora enquanto lê esse texto, relaxe os ombros..., relaxe a testa..., sinta os pés no chão... Percebeu quanta tensão? Percebeu o quanto é simples abandonar o controle? Andamos assim, tensos e tentando controlar a diversidade. Lembra quando você era criança e via no circo um mundo de aventuras e possibilidades? Pois é, vá com o circo e seja o personagem que você quiser, a existência é sua. Luz e aventuras, Zé.