Calma, não precisa me apedrejar e nem dizer “de novo a mãe”...
Essa culpa a que me refiro é a que os adultos carregam e os boicotes que fazemos a nós mesmos quando nossa mãe não decola na vida.
Quase 60% do que pensamos e não dizemos é absorvido pela criança/adulto em forma de linguagem corporal sem que seja dito uma única palavra.
Imagine o quanto a sua criança interior tem de fantasmas e crenças que você mesmo criou ainda muito cedo só observando as atitudes de sua mãe!
Você pode a qualquer momento se despedir dessa culpa e se permitir viver plenamente a tua vida e, com muito amor e carinho por você e pela sua mãe, dizendo a si mesmo: “Eu me perdôo e perdôo a minha mãe entendendo que não tenho culpa pelas escolhas que ela fez na vida dela”.
Neste momento você terá a oportunidade de desapropriar-se desta dor e começar a observar-se mais amorosamente sem entrar na culpa e passar a sentir que mulher/homem habitam dentro de você.
Admita a possibilidade de aventurar-se nos seus próprios sonhos, trazendo-os para a realidade.
Perca o medo de ser adequado ao que os outros pensam de você vivendo mais plenamente para você mesmo.
Claro que como adulto você tem, pessoalmente, muitas responsabilidades e não precisa sair por ai destrambelhado, use o bom senso e vá permitindo-se devagar.
Arrume um passatempo que não consuma o seu lado adulto e sim um que dê asas a tua criança interior.
Se você tem filhos, aprenda com eles o que é a simplicidade do momento presente, se não, observe como as crianças fazem.
Viva o presente sem medo e culpa de ser feliz!!!
Luz e Paz
José Reynaldo
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