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Mostrando postagens de março, 2012

Propósito

Você acha sua vida sem graça? Tem a sensação de que o que você faz é pouco ou sem importância? Se sente um fracasso porque não tem o carro do ano ou o sapato da moda? Não é o presidente da empresa? Tem vergonha de ser rico e ter muito dinheiro? Seja lá qual for sua resposta, tenha a certeza de que você é muito importante! Por exemplo, o simples fato de ir a feira comprar um pastel, vai mudar a vida de muitas pessoas, explico: “o pasteleiro emprega pessoas, que por sua vez usam parte do dinheiro do salário para pedir uma pizza num disk pizza, que tem um motoboy que entrega a pizza...” Já dá para imaginar a cadeia que se movimenta pelo simples fato de você existir. Somos acostumados a medir a importância de alguém pelo cargo que ela exerce, pelos bens materiais que ela possui, pela estética externa e, se por acaso não nos enquadramos em qualquer um destes itens, criamos e perpetuamos a crença de que somos e fazemos coisas sem importância. O mesmo vale para quem é rico de bens materiais e

Marcas no espelho

Você já se olhou no espelho hoje? Falo daquela olhada demorada em que se vê detalhe, ruga de expressão... Se não, invista alguns minutos se observando na frente de qualquer espelho e reflita: -quais sonhos de criança você concretizou? -você está feliz com seu adulto? -está distante da simplicidade de ser? -vive reclamando de tudo que ainda não tem? -estressa facilmente? -trata mal aqueles que mais te ama? -sempre com preocupação? -ri de si com freqüência? -quando se tornou esta pessoa amarga e crítica? Faça essas e quaisquer outras perguntas que lhe vierem na mente para confrontar o quão longe você está da sua essência e simplicidade de existir. Resgate aqueles sonhos mais simples e ponha-os em prática, experimente, ouse... Só por hoje faça algo de diferente! Luz e paz, José Reynaldo.

Seu Humberto

Sou um ritualista, ou seja, adoro fazer pequenas coisas que me dão prazer e um desses é o ato de ir à padaria pela manhã comprar pão, tomar um cafezinho expresso, observar o movimento e os personagens que freqüentam o lugar. Certo dia, fiz o meu ritual de ir à padaria e após escolher os pães, fui até o balcão e pedi um cafezinho expresso forte sem ser curto (gíria da padaria) e um senhor repetiu minha solicitação sorrindo para o barista. Este senhor é o seu Humberto, dono da padaria, que olhou para mim e disse: -“Tenho 77 anos e trabalho no comércio desde os 12 anos e aprendi que o cliente precisa ser no mínimo escutado, perdi meu pai quando tinha 5 anos de idade na 2 guerra mundial, fui criado pelo meu avô que me deu pouco estudo e muita educação, pois, quem tem educação anda e freqüenta qualquer lugar”! Por ai fomos conversando por mais meia hora, hora eu contando de mim e hora ele contando dele. Nunca sabemos quem ou o que vai aparecer para nos trazer luz e estes momentos acontecem

Culpa pelas escolhas da sua mãe

Calma, não precisa me apedrejar e nem dizer “de novo a mãe”... Essa culpa a que me refiro é a que os adultos carregam e os boicotes que fazemos a nós mesmos quando nossa mãe não decola na vida. Quase 60% do que pensamos e não dizemos é absorvido pela criança/adulto em forma de linguagem corporal sem que seja dito uma única palavra. Imagine o quanto a sua criança interior tem de fantasmas e crenças que você mesmo criou ainda muito cedo só observando as atitudes de sua mãe! Você pode a qualquer momento se despedir dessa culpa e se permitir viver plenamente a tua vida e, com muito amor e carinho por você e pela sua mãe, dizendo a si mesmo: “Eu me perdôo e perdôo a minha mãe entendendo que não tenho culpa pelas escolhas que ela fez na vida dela”. Neste momento você terá a oportunidade de desapropriar-se desta dor e começar a observar-se mais amorosamente sem entrar na culpa e passar a sentir que mulher/homem habitam dentro de você. Admita a possibilidade de aventurar-se nos seus próprios s